Uma Visão Macro e Diferente do Sistema de Energia

"Se você deseja descobrir os segredos do Universo, pense em termos de energia, frequência e vibração". - Nikola Tesla

O Ser humano é um complexo e completo ser de pura energia. Segundo a física quântica, somos seres 95% energia, cinco por cento físicos, matéria. Assim, nosso sistema é dinâmico, expande e contrai constantemente, vibra e ressoa em dimensões altíssimas quanto mais forte este sistema estiver organizado e equilibrado. Por sua vez, esta expansão, organização e alinhamento se dá também em parceria com nosso nível de consciência. Quanto mais elevado nosso nível de consciência, quanto mais apurado nosso olhar, quanto mais alinhado nosso sistema de energia, quanto maior a mudança bioquímica em nossos sistemas, quanto maior o estado de iluminação que norteia nossa vida. Desta forma passamos a entender que o sistema físico é importante para este alinhamento e expansão, mas também que este alinhamento torna estes mesmos sistemas mais fortes, plenos, perfeitos. Entendemos, também, desta forma que sistemas físico e de energia estão intimamente ligados e que o que pensamos matéria é nada mais do que energia em movimento e em alta organização. Outro entendimento importante, fruto desta visão é que estado de iluminação, bem como prazer e alegria de viver em estado de Graça em todos os níveis é, no final, uma questão mecânica de encaixe de sistemas, que levam à mudança bioquímica do corpo e uma transfiguração para corpos de pura energia como sistema predominante.

Tendo isto por princípio, olhemos alguns destes componentes que formam o todo.

Um sistema de energia é formado de peças que se combinam, interagem e conectam formando um todo organizado e coerente. Nele, não há peças mais ou menos importantes, uma vez que é o todo funcionamento que traz a perfeição e a unicidade com o tudo que há.

Neste todo temos linhas (retas), esferas (círculos), pontos. A interação destes elementos em geometria e matemática perfeita traz vibrações diferentes que por sua vez ativa sons e luz em nossos sistemas físicos, levando-os a funcionamento perfeitos.LINHAS:
1- Nadis e Meridianos.
Em muitas literaturas Nadis e Meridianos são referidos como a mesma coisa. Isto porque este conhecimento veio do Vedas, que por sua vez gerou todo o conhecimento de energia no Oriente, incluindo todo o conhecimento de Medicina Chinesa. Enquanto no Vedas, eles não eram diferenciados, via-se o todo, o seu funcionamento como unidade. Quando este conhecimento se expandiu ele tomou formatos de explicações diferentes: na Índia este conhecimento teve seu foco como chacras e meridianos, na China como Meridianos e pontos de acupuntura. Mas de fato Nadis e Meridianos embora coincidam em alguns trajetos, têm características e funções diferentes.

Meridianos são dutos, canais que carregam energia ancestral, da terra, dos universos para nutrir e equilibrar o sistema a partir do equilíbrio da energia Yin (feminina) e Masculina(yang), assentadas em cada órgão. Assim Meridianos se conectam a órgãos, para nutri-lo, energizá-lo, equilibrá-los. São dutos, portanto, vazios em si mesmo. Apenas canais por onde a energia circula e passa. Temos 72 meridianos no corpo, em sua maioria verticais. 12 deles se conectam a órgãos e mais o vaso governador (Yang) e vaso conceptor (Yin). Estes 14 correm mais superficialmente e conseguimos acessá-los através das agulhas de acupuntura. Os demais 58 estão e correm a níveis mais profundos, não atingidos pelas agulhas. Embora tenhamos ainda linhas verticais, encontramos no mais profundo linhas transversais. Todo o sistema sustentado por uma linha horizontal à altura da cintura (ver mais adiante sobre vasos de energia e linhas horizontais).

O Vaso Governador e Conceptor não se ligam necessariamente a nenhum órgão específico, mas a todos eles, já que junto com os Nadis sustentam o sistema eletromagnético do corpo. O vaso governador corre do chacra frontal ao chacra básico ( entre ânus e órgãos genitais)pelas costas. O vaso conceptor corre do chacra frontal ao chacra básico pela parte da frente. Entretanto eles não fazem percurso conjunto. A energia sobe e desce por cada vaso. Eles so se unem no vésica piscis entre eles conforme explicado mais adiante.

Nadis são linhas mais finas que os meridianos. Sua estrutura difere da estrutura dos meridianos e de sua função. Enquanto os meridianos são canais, dutos, os nadis são fios de eletricidade. Vários fios de eletricidade fluorescentes envoltos por uma espécie de membrana, que se entrecruzam. Têm natureza quíntupla por encerra 5 fibras de energia ligados uns aos outros em relações transversais envoltos por uma bainha. Sua função é gerar e conduzir a eletricidade física no corpo. Ligam-se e se relacionam aos chacras e não aos órgãos.

Atrás de cada chacra há um entroncamento nervoso que produz uma quantidade grande de energia. A eletricidade gerada em cada entroncamento é regida pelo entroncamento no chacra cardíaco através do sistema sinusal ( nódulo sinusal). Os nadis então distribuem a eletricidade gerada por estes entrocamentos e esta eletricidade produz vibração. Assim, os chacras são fábricas de energia, os nadis distribui e organiza a eletricidade, os meridianos levam esta eletricidade e energia ancestral, universal, prânica aos órgãos e sistemas, produzindo o Chi ou Ki, como no ReiKI. Todo este sistema e eletricidade produzida e conduzida é por sua vez sustentada pelos músculos ao redor de cada órgão e pela fáscia (uma rede de tecido conjuntivo que envolve todas as partes do corpo, da cabeça aos pés, o que lhe permite reter suas próprias estruturas).

Em sânscrito a palavra Nadi significa emoção fluidez, vibração. As ondas nadis fluem através dos nervos físicos, como um circuito sutil da mente do eu e da Presença da matriz de consciência que suporta nossa presença física.

A literatura discorda quanto ao número de nadis no corpo. a literatura tântrica se refere a 72.000 nadis, outras literaturas citam 350.000 ou 500.000. Talvez por se referirem a camadas mais superficiais ou mais profundas? uma possibilidade.

Ida, Pingala e Susshuma são os nadis mais conhecidos. Ida, se liga ao sistema nervoso parassimpático, traz a energia da luz, energia feminina, liga-se a emoções, memórias, sentimentos, traz tranquilidade. Começa do lado esquerdo do chacra básico e termina na parte superior da narina esquerda. Pingala traz a energia estimulante, energia do sol, masculina, de vibração vermelha. Liga-se ao sistema nervoso simpático. Traz a atividade do corpo e da mente analítica, a lógica. Começa no lado direito do básico e termina na narina direita. Sushuma muitas vezes se confunde com o meridiano governador pois ocupa/ transita no mesmo local, coluna. Ele é o nadi pelo qual se processa a subida e descida de energia. Todos os sete chacras principais estão na linha do sushuma que vai do chacra básico ao coronário. Ele carrega a energia kundalini, força primordial interna que vem de dentro para cima. A energia kundalini só se abre e movimenta quando Ida e Píngala estão em equilíbrio dentro da coluna. Ida e Píngala começam e terminam a direita e esquerda de sushuma e movem-se em espirais como a hélice do DNA.

Assim, nadis e meridianos formam redes de energia com linhas verticais, horizontais e transversais, ligam-se a chacras, órgãos e sistema nervoso. Um campo elétrico que se une às linhas do sistema axial e por elas ao universo.

2- Sistema axial: linhas axiais e axiatonais.
As linhas axiais e axiatonais fazem parte do que chamamos sistema axiatonal. São linhas extra físicas, presentes nos corpos extrafísicos e dimensões extra física. Ambas estão sempre disponíveis mas apenas conectadas ao sistema elétrico de nossos corpos físicos quando estes estão alinhados e trabalhando em harmonia, em sistemas torodais simultâneos e conectados. As linhas axiatonais trazem energia da Presença e dos multiversos para nossos sistemas físicos, permitem e sustentam a vida bem como a possibilidade de comunicação com outras dimensões no tempo e espaço. Quando o sistema está alinhado trabalha com os vasos governador e conceptor e com os nadis pingala, ida e sushuma. As linhas axiais trabalham junto com o sistema metabólico. Se o sistema físico estiver alinhado, harmonizado e forte o suficiente as linhas axiais promovem uma mudança no sistema metabólico através do Trisfofato de adenosina, e captação de energia pelas mitocôndrias. por consequência promove uma mudança bioquímica nos sistemas dos corpos físicos. São as linhas axiatonais e axiais as linhas que unificadas com o sistema eletromagnético do corpo físico, permite o viver de prana.

PONTOS: Quando se fala de pontos nos referimos a pequenas esferas, vórtex de energia, que se conectam às linhas. Temos os pontos de intersecção entre as linhas, os pontos axiais, os pontos de acupuntura e os pontos no interior de cada célula, de cada chacra, de cada órgão. Num sentido mais abrangente podemos talvez até afirmar que as linhas são compostas de diversos pontos/vórtex que se alinham e trabalham em uníssono para um determinado fim. Os pontos de intersecção entre as linhas sustentam as redes e interações elétricas que elas trazem, formando complexos elétricos mais fortes fruto da geometria sagrada em que as linhas se conectam. Esses pontos de intersecções são também pequenos vórtices de energia .Os pontos de acupuntura se situam na superfície da pele e por eles acessamos os 14 meridianos e seus respectivos órgãos e assim possibilitam que a eletricidade conduzida pelos nadis nutram sustentem e renovem os sistemas. Os pontos axiais estão na superfície da pela e também no interior das células e dos órgãos. Eles permitem a conexão das linhas axiatonais e axiais com os sistemas físicos para interconexão com os sistemas supra físicos. Os pontos vórtex dentro da cada célula, órgão, chacra, são o que consideramos o ponto G em física, vórtex que equilibra polaridades e coloca o sistema em vácuo e unicidade com os Universos. Neste ponto temos o vector equilíbrio- padrão geométrico pelo qual a natureza transforma energia em matéria, forma geométrica onde todas as forças são iguais e equilibradas. Trazem ainda a energia de atração e repulsão, expansão e contração, presente no pulso de tudo que existe. O vector equilibrium não pode ser observado no mundo material porque ele é o equilíbrio absoluto da geometria. O que sentimos no mundo material é esta expansão e contração para e do equilíbrio absoluto. Nos pontos no centro de cada célula, chacra, órgão, temos em fração de segundos um impulso rápido, uma espécie de fagulha contínua, em que a eletricidade conduzida pelos nadis, trazidas pelos canais dos meridianos, se conectam, formando vida, um ponto de troca constante, como capilares do sistema nervoso ou pulmonar, um ponto que propicia a injeção de alimento prânico que sustenta e renova e regenera todos os sistemas através do equilíbrio absoluto.

CHACRAS- São centros de energia distribuídos pelo corpo, centros, segundo a cultura hindu e yogue, de absorção, exteriorização,. A palavra Chacra vem do sânscrito e significa rodas de energia. Temos mais de quinhentos chacras em nosso corpo, sete dos quais situados ao longo da coluna. Por serem centros de energia que se conectam a órgãos, glândulas e hormônios, e se distribuem ao longo da coluna por onde temos também o caminho do Sushuma, eles são considerados chacras principais. Estão ligados à ramificações nervosas denominadas plexos nervosos pela literatura médica. Atrás de cada chacra, conforme já dito, temos um entroncamento nervoso. Os nadis justo trazem a energia elétrica por estes entroncamentos e assim alimentam chacras e através deles todos os sistemas dos corpos. Digamos que os nadis trazem energia elétrica para os chacras e estes sustentam os órgãos e sistemas. Os sete chacras principais ao longo da coluna formam assim um grande vórtex de energia, quando estão alinhados, interconectados e unificados o que forma o canal central de luz. Nos estudos esotéricos, consideramos o canal central de luz como a linha principal à qual algumas pessoas chamam de Antakarana. Então esses são os sete chakras principais, como as sete notas musicais formando a música principal de nosso corpo. Cada um deles tem e é conectado a um som, a uma cor, e a um nome com que no indianismo eles eram referidos.

Durante muito tempo, o ocidente entendeu os chacras um pouco muito aquém do que realmente são. Os chacras significam rodas de energia e elas são vórtex de energia. O conhecimento sobre chacras vem de muito longe, do oriente, da Índia e os primeiros a falarem sobre eles foram yoguis muito antigos, indianos muito antigos, mestres muito antigos. Sempre foi um conhecimento muito comum nas tradições orientais, nos escritos sagrados orientais. Naquela época os documentos sobre chakras eram escritos em sânscrito muito arcaico.

Num universo fractal nós temos a escala de sete, que corresponde às sete cores, às sete notas musicais porque é o tom do nosso sistema de energia, é a música do nosso sistema de energia. Essa música se torna tão mais vibracionalmente elevada ou mais densa conforme essa rede de energia composta de linhas, centros de energia e pontos está mais alinhada ou menos alinhada.

Nesse antakarana, os chacras que também regem as glândulas e portanto os hormônios do nosso sistema bioquímico são importantes porque eles, além de conectados ao sistema nervoso, se conectam e interagem com o sistema endócrino e metabólico. Assim, eles não só distribuem e sustentam a energia do corpo, mas se em sistemas alinhados e equilibrados, permitem os trabalhos das linhas axiais, que não só produzem certas substâncias para o bom funcionamento do nosso corpo como libera os hormônios específicos que tonam nossa vida mais colorida. Os sete chakras principais ao longo da coluna, portanto, são parte do sistema endócrino e metabólico uma vez que são responsáveis também pelo armazenamento de energia do nosso sistema, e, portanto, atuam no equilíbrio, funcionamento e perfeição dos demais chacras.

Os conceitos sobre chacras trazidos para o Ocidente, embora ricos e encantadores por seus conhecimentos, algo tão importante, jamais antes considerado entre nós, estavam desconectados do
todo e, portanto, desconhece a filosofia e ideia original, e a riqueza de seu conteúdo. Porque estes conhecimentos originais estavam escritos em sânscritos antigo e porque quando uma tradução é feita,em geral, as palavras são retiradas de seu macro contexto cultural e filosófico, portanto, que não acompanham a tradução simples das palavras.

A teoria do corpo sutil e seus sistemas em que se insere a informação dos chacras, vem de uma tradição do Tantra Yoga, que floresceu por volta de 600 a 1300 dc. Por volta do ano 900, deste caminho de tantra yoga, muitos caminhos floresceram e com eles muitas diferentes visões e teoria sobre os chacras, o sistema de sete chacras principais divulgado e preconizado no Ocidente, pelos Yogis ocidentais e por renomados autores como Anodea Judith e C.W Leadbeater, dentre eles é apenas um destes sistemas, bem como o conhecido sistema de chacras trazido por Barbara Ann Brennon. Sistemas diferentes para apresentar didaticamente o que estava no sutil. Os chacras não são como órgãos no corpo físico. Não são materiais ou algo que possamos estudar como estudamos sistemas de órgãos ou sistemas de glândulas. O corpo de energia é fluido e extra sensorial. Daí termos informações diferentes sobre o número de chacras reais nos corpos. O que se sabe com certeza é que se trata de vórtex de energias. Na sua origem, estes vórtex eram utilizados para práticas de yogis, que se preocupavam mais em ativar sons e cores a eles relacionados, para o que também usavam visualização. No ocidente as diferentes formas de explicação tentaram descrever formas, usos, conexões, a partir das práticas que os Yoguis seguiam para ativá-los e experimentar aquele potencial.

Dentre o que ficou muito conhecido no ocidente e também nas práticas Yogui ocidentais, temos o sistema de sete chacras, que se conectam, com órgãos, glândulas e hormônios e que por sua vez concentram energia e manifestações dos corpos emocional, mental, etérico e astral. Preconiza-se que os chacras são originalmente esféricos e que por que nos identificamos mais com a matéria, eles teriam se densificado, se horizontalizaram e se tornaram cônicos, por estarem em frequência mais densa, e desalinhados do sistema que os nutre. Esta uma das formas mais conhecidas no ocidente.

A literatura ocidental ainda se refere a chacras fechados e abertos e a movimentos rotatório e contra rotatório. A nova ciência, especialmente a Física Quântica, hoje prova que na verdade todo vórtex de energia é esférico, se movimenta em expansão e contração e segue o padrão do Universo a que se denomina como tórus- padrão dinâmico de energia em tudo que existe no universo, também o padrão existente dentro de cada chacras, ponto, célula. São sempre esféricos. Uma vez que os sete chacras principais estão ao longo da coluna, e que estão na área do sistema correspondente aos órgãos pelo que são responsáveis, eles estão alinhados um abaixo do outro. O que a gente vê como chakras cônicos é na verdade a visão parcial do movimento dos chacras quando eles estão desalinhados. Se os vórtex obedecem o padrão toroidal e assim reproduzem o universo, cada chacra pulsa eletricamente, expande e contrae constantemente e, se estão alinhados se conectam um ao outro formando duplos tórus funcionando em unidade. Não há, portanto, chacras fechados ou abertos. Estão sempre todos abertos e em funcionamento, mesmo que quando estejam desalinhados e em seu potencial baixo, por consequência.

A coluna é o eixo central. traz a linha reta ( susshuma e vaso governador) e os centros principais de energia. A partir deste eixo central temos outras linhas também verticais em sua maioria (ida, pingala e meridianos) , linhas transversais ( meridianos transversais e nadis e a linha horizontal que sustenta e conecta todas as linhas, à altura do Dantien. Sendo o Sushuma o nadi que traz a eletricidade que sustenta a vida, ao descer pelo sistema energizando as demais linhas, ativa também os nadis geradores de energia de cada chacra, que está ligado ao sushuma. Por diversas razões os chacras desalinham.

Fotos de arquivos de Dr Joe Dispenza

 

Por que desalinham, saem do eixo de nutrição e da geometria que sustenta e alinha o sistema. Assim, mesmo que em expansão e contração, não se conectam aos demais centros e não se alimentam de energia maior que supre o sistema como um todo. Como um balão de festa de aniversário, estes chacras podem minguar, deformar, esvaziar de sua potencialidade e capacidade máxima.

O caminho de entrada de energia do nosso corpo, a energia que nos mantém vivos, trazida em eletricidade pelos nadis- ( sushuma) , a partir da Presença e Essência Universal, conexão pela linha axiatonal, entra pelo alto da nossa cabeça, no nosso coronário, chega ao coração ( que por sua vez se conecta com o sistema respiratório e circulatório) volta à medula oblongata e desce pela coluna ( sistema nervoso), passando pelos chacras, até os órgãos, células de nosso corpo. Assim todas as linhas descritas acima se conectam, se relacionam e criam o pulso elétrico que gera e sustenta a vida, através do fluxo de elétrons que preenchem o sushuma e demais nadis e é conduzido pelos meridianos. O fluxo elétrico é a Luz do líquido nervoso central, do sistema nervoso, forma o fluido nervoso central e periférico, e sustenta o sistema vivo através do sistema endócrino e metabólico.

Segundo a literatura ocidental, temos ainda um segundo ponto de captação de energia- segundo a literatura ocidental, uma entrada de energia mal qualificada ( daí justificar os ditados populares como sentir um frio na barriga, sentir como se eu fosse uma um soco na boca do estômago, e etc) no chacra umbilical e um terceiro ponto de entrada de energia que nos conecta com alegria de viver, a força de vida que é o que nós chamamos de básico, que está entre o anus e os órgãos genitais. Tradicionalmente, nós temos três pontos do chakra básico: um entre o ânus e os órgãos genitais, um bem acima dos pelos pubianos, e o outro três dedos abaixo do umbigo, que na literatura indiana chama-se de Hara. Desta forma o Hara passou a ser referido como o ponto de energia de vida.

Pelo sistema indiano e pela literatura indiana, a energia vem pelo alto, do coronário, até o nosso coração, volta para a medula oblongata, dali o fluxo de elétrons flui pela coluna, e através das
inervações do sistema nervoso, chega a todas as células, a todos os órgãos, etc. Segundo o sistema indiano, a energia flui direto da medula para o Hara, Dantien, que se localiza três dedos abaixo do umbigo- ponto mais alto do chacra básico segundo o ocidente. No Hara/ Dantien, está localizado o meridiano horizontal que, segundo a literatura relativa aos meridianos, sustenta toda a rede de energia, conforme descrito acima. Nesta linha e ponto hara, a energia vibra em frequência de ondas Beta, relacionados à vida, e à matéria, ao sistema de sobrevivência. Então esse quantum de energia que chega no Hara é disponibilizado para toda nossa vida em termos de emoções, mentes, e também do que nós fazemos no mundo. Quando nós não gastamos totalmente a energia, o excedente se concentra no cóccix ( a isto denominamos energia Kundalini) e quando num quantum suficiente sobe pelo canal do antakarana. Assim, temos um fluxo de descida de energia e depois, se energia não gasta, subida pelo canal, chegando ao plexo solar. A literatura oriental portanto se refere apenas ao ponto de entrada de energia, coronário e sua distribuição e movimento pelo corpo. Assim, energeticamente, quando a energia sobe do Hara para o plexo solar, temos uma segunda linha horizontal ou, se preferirmos, a linha horizontal do Hara projetada no plexo solar. O plexo solar é o chacra mais alto do sistema de vida relativo à vida na matéria, o patamar a alcançar depois depois de já ter lidado com a necessidade de sobrevivência, com a energia de reprodução e sexualidade, e com as emoções. Observemos que no plexo solar nós temos três glândulas: o fígado, o pâncreas e o baço. O fígado é relacionado a lidar com as nossas toxinas, com todos os tipos de toxinas: físicas, emocionais e mentais. O pâncreas é relacionado à forma como lidamos com as coisas que acontecem na nossa vida, como nós interpretamos a vida, como nós sentimos a vida, e todas as nossas experiências. E o baço é responsável pela criação das hemácias e é responsável também pela emoção, pela nossa sensibilidade. É o coração emocional. Bem no centro, circundado por essas glândulas, nós temos o órgão que é o estômago, que é o responsável por digerir não só o alimento físico, mas digerir as emoções, digerir os pensamentos, digerir as nossas experiências de vida e etc. Então embora o chakra do plexo solar esteja relacionado à nossa mente na matéria, nossa mente de personalidade, a gente pode ver que ela está estritamente relacionada ao chakra umbilical, que é as nossas emoções, como é que vibramos as emoções. (Vale aqui um parênteses para estabelecer a diferença entre emoções sentimentos e pensamentos: emoção é uma vibração, então quando chega uma vibração ela chega em geral pelo nosso umbilical e imediatamente a mente decodifica essa vibração, que é o plexo solar. E essa decodificação dessa vibração gera o sentimento. Então, nós confundimos emoções com sentimentos e colocamos tudo num saco só. Mas a emoção, na cultura esotérica, na cultura da nova ciência, ela é relacionada a vibrações.)

Assim quando a energia não gasta no Dantien sobe pela coluna e chega ao plexo solar, temos um duplo da linha horizontal e uma nova frequência a sustentar o sistema. Esta linha diz respeito à nossa criatividade, ao nosso movimento no mundo, à nossa mente pensante e criativa. Ativa a capacidade para criar, pensar o mundo, agir no mundo, fazer a diferença no mundo. A frequência vibracional vibra em ondas theta, e como ativa criatividade, ativa alegria, expansão. Quanto mais forte e expandida, quanto mais sobe em vibração, quanto mais energia armazenada, que por sua vez sobe pela coluna e canal central até a altura do timo, um ponto entre coração físico e garganta. A linha do Dantien, assim se expandiu e se apresentou na altura do plexo solar e agora se expande novamente para o centro cardíaco alimentando e expandindo e regendo as atividades do laríngeo e do coração, que é o centro focal de equílibrio dos sete chacras, do elétrico e magnético, da terra e céu. Aqui a expansão traz a sensação “lua de mel” como referida por Bruce Lipton, êxtase, fruto de pensamentos e emoções muito elevadas. Segundo a literatura ocidental, então nós temos nas linhas dos sete chacras os três chacras básicos que dizem respeito a nossas emoções e nossa experiência na matéria conforme nós estamos vivendo em personalidade, que são o plexo solar, o umbilical, e o básico. Nós temos o coração como um centro de equilíbrio entre esses três mais básicos, e os três superiores, que dizem respeito às emoções do nosso espírito, às emoções das nossas almas, as emoções mais elevadas dos seres eternos. O coração é o pombo correio de comunicação entre os chakras mais densos e os chakras de frequências mais altas. Fazendo um paralelo com os corpos de energia, também denominados corpos sutis, temos relacionado ao corpo etérico, ao corpo da matéria, o nosso laríngeo e o chakra básico; relacionado à nossa emoção, o frontal e umbilical; relacionado à nossa mente, o coronário e o plexo solar, ainda segundo a literauta conforme falada no ocidente.

Assim, toda a energia que desceu até o dantien e não foi utilizada em sobrevivência alimentou a região do plexo permitindo criar, pensar o mundo, agir no mundo, fazer a diferença no mundo, e quanto mais diferença quanto mais criatividade, o que, então, se expande para a altura do Timo, expandindo o centro cardíaco. Automaticamente a energia sobe para o nosso frontal, e dali ela desce e circula por dois circuitos: 1- do frontal até o centro do períneo entre o ânus e os órgãos genitais, o primeiro ponto do chakra básico, formando o vaso conceptor segundo a literatura indiana, que é a energia Yin, a energia feminina, energia de intuição, energia de percepção, a energia da emoção, as soluções não cartesianas; 2- do frontal, descendo pela coluna novamente até esse mesmo ponto no períneo , a que chamamos de o vaso Governador que traz energia yang. A energia desce e sobre constantemente pelos dois circuitos, mas eles não se fecham um no outro. Dois circuitos completos em si, que se fundem dois circuitos, mas eles não se fecham um no outro. Dois circuitos completos em si, que se fundem Fruto destes circuitos ativados, expandidos, conectados e equilibrados em si , o Chi celestial, que pode ser entendido como prana, a energia que vem da Presença, do Universo, começa a jorrar. O coronário então está plenamente ativado e alinhado aos demais chacras físicos, abrindo o sistema para comunicação e retroalimentação constante com o sistema suprafísico.

Quando o ser humano está em desequilíbrio e quando o ser humano está muito identificado com a matéria, os chakras estão desalinhados. Então por exemplo, o plexo solar pode estar acima da cabeça, do lado direito, o umbilical pode estar no lugar do coração. Então isso faz com que o sistema de energia, a entrada de energia, que se dá segundo o que o 8º junto com 11º chakra determinam que o nosso corpo pode suportar, que entra pelo coronário, então se ele entra pelo coronário e embaixo do coronário não está à espera o frontal, a energia teria que fazer curvas, curvas para cima, para baixo, para o lado, foram outros desenhos e circuitos que não segundo a estrutura ideada para o corpo , a geometria Sagrada dentro do corpo. O sistema desalinhado gera, então, uma disfunção no sistema metabólico e endócrino e consequentemente uma maior perda de energia, o que, por sua vez , impede o armazenamento de energia suficiente para se transformar em Chi celestial. Fotografias que agora os aparelhos mais modernos fazem dos sistemas sutis mostram que na verdade os chacras continuam sendo esféricos, mas eles estão desalinhados, ou seja, os sete chakras que deveriam estar ao longo da coluna, um embaixo do outro, para que se conecte com o sistema superior suprafísico, não estão dessa forma. O livre e perfeito fluxo de energia não se dá, os centros não recebem energia suficiente ou constante e como um balão de gás não alimentado, vai murchando e adquire deformações. São frutos desta deformações o que autores ocidentais afirmavam que os chacras estavam em diagonal e estrangulados e em baixa rotação. Todos os chacras, seguindo o padrão do tórus, giram em sentidos contra rotatório, uma parte no sentido horário, outra parte no sentido anti-horário, porque este é o fluxo de energia do universo. Se eles não estão alinhados, o ritmo desses chacras começam a entrar em dissonância, vibram e se movimentam em ritmos e em velocidades não originais ou em desarmonia com o Universo. Quando todos os centros e redes de energia estão em harmonia e conectadas, estão alinhados e alimentados constantemente pela energia que vem do sistema nervoso central. Como cada chakra está relacionado a um corpo e a um órgão, se uma determinada usina de energia não está vibrando em sua total capacidade, a luz daquela casa que aquela usina tem que estar alimentando ela está lá mais fraca do que poderia estar se a usina estivesse movimentando em sua totalidade.

Por que as técnicas de energia são tão importantes? Porque é uma questão mecânica, quando você usa uma técnica de energia, você está encaixando esse sistema de chacras e toda a rede de energia ao canal central e, quando ele se torna alinhado ao canal central, cada uma das esferas- chacras e demais vórtex de energia pode se conectar para formar duplos torus até que todos os vórtex se tornem a grande esfera de um único torus. Se todo nosso sistema de energia é toroidal e expande e contrai todo o tempo, ele recebe energia, expande essa energia para os órgãos, hormônios, glândulas fazendo com que os órgãos e sistemas de energia trabalhem em cooperação. Reconectarmos mecanicamente os sistema e suas peças ao Chi Celestial permite que este quantum comece a jorrar. Quanto mais o Chi Celestial jorra, o sistema elétrico se expande em ondas formando o eletromagnético em expansão e contração constante no ritmo do tórus, que é o mesmo ritmo do universo, por consequência, começamos a acessar sistemas superiores, linhas de frequências superiores, dimensões superiores e, portanto, também uma bioquímica superior. No sistema fractal o sistema de energia nos leva de de saltos em saltos, dos três chacras básicos passamos a ser regidos pelos três superiores, dos três superiores passamos a ser regidos por mais três superiores, e assim sucessivamente, a famosa Escada de Jacó da kaballah.

O importante é que o sistema de energia e seus componentes têm que estar alinhados e em cooperação, de forma a que o sistema metabólico reconheça a luz superior em frequência superior
como fonte de alimento, o trifosfato de adenosina, por consequência , não perca fosfatos, o que propicia armazenar energia. Energia não gasta fica armazenada no cóccix, (o cóccix está mais ou menos na altura do Daiten) Quanto mais expandido o torus nos chacras, nas células, quanto mais energia está disponível, quanto mais energia armazenada quanto mais saltos de consciência, salto de frequência vibracional. O sistema central do corpo, dentre ele o no sistema de sete chacras na coluna, numa única usina de energia que recebe a energia do céu, leva até a terra, expande para todos os lugares da terra através das linhas horizontais e volta para o sistema pelas linhas verticais. Então as linhas verticais, diagonais e horizontais conversarm entre si, formam uma malha de rede e essa malha de rede, porque o sistema está ativado em hormônios bioquimicamente mais elevados, ativam os cristais do nosso corpo para frequências mais elevadas, formando um som mais elevado, uma vibração mais elevada, que por sua vez geram uma consciência mais elevada e etc.

Difícil falar separadamente porque na verdade não existe nada separado. Quando uma parte é ativada, todas as demais partes são ativadas.

 

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