Blog - Um momento para refletir, mergulhar e conversar com todos vocês.

Fevereiro se foi com seus movimentos, aprendizagem e desafios, dando entrada a um novo tempo. Tantas mudanças entre nós, tantos despertando, mudando, aprendendo e seguindo em seu melhor, manifestando seus sonhos no melhor... outros ainda buscando, ainda sufocados, ainda sem entender o movimento no sutil que exaure os corpos, no convite sublime para desapegar, deixar ir e assumir a mestria da criação como co-criação. Alguns poucos gritam, esperneiam e se movimentam em reatividade, ainda desejando alimentar a velha forma de ser e existir...
O que nos parece o caos e incerteza tem o grande plano e convite por trás a nos guiar, nos movimentar.


A ciência explicando este momento do planeta, momento que todos sabíamos chegaria, mas que ainda muitos desacreditam estar nele. Mestria. O grande convite. Responsabilidade o apelo maior, mudança a exigência do momento. Mudar paradigmas de vida, mudar crenças, emoções e direções que levam à mudanças de irradiação. Deixar ir o que já não serve e com coragem se reinventar, criar e co-criar, na consciência de nosso poder de manifestação.


Ciência compartilhada com todos em muitos níveis nos informando mais uma vez e em voz alta a lei da ressonância e da reciprocidade. Onde olhamos, a energia se colapsa em partículas e toma forma... O que irradiamos magnetiza mais do mesmo para nosso campo. O que sentimos sendo fruto de nossas crenças e pensamentos decodificando as frequências sentidas pelo coração cria o mundo que vivemos ao redor de nós.


Se tudo vem se comprovando a tempo e a hora, se todos se sentem pressionados internamente para a mudança, se mesmo os que já estão despertos sentem a força e a urgência do momento e a grande infusão de Luz, o que nos impede os saltos? O que retarda nosso processo? Crenças, harmonia coração e mente para caminhar na mesma direção e feridas de almas que bloqueiam os sistemas impedindo o livre fluxo de energia para darmos o salto.


Se já escolhemos com todo nosso ser, saltar, mudar para o novo tempo e o novo lugar, cuidar de nossa irradiação e viver em alegria, abundância e graça, que é nosso direito por herança divina, é agora necessário cuidar. Perceber e, a cada vez que o velho nos chama e nos convida a duvidar, alinhar e realinhar nossos pensamentos e crenças na nova direção, quantas vezes forem necessárias até que todo o nosso ser automatize a nova forma de ser e esta se torne o nosso novo subconsciente. A velha sugestão do “orai e vigiai” em que o orai significa estar conectado com o Eu maior e vigiar requisitando consciência, observação a cada vez que nossos sistemas desalinham do que já escolhemos e acessamos para nós e, assim, voltar ao estado primário de apenas Ser o Ser maior.


Estar consciente. Este o momento, este o pré-requisito para a mudança que queremos ver e ser. Estar consciente dos pensamentos, sentimentos e irradiações, do que colocamos no campo que imediatamente – e agora em velocidade ainda maior- retorna para nós. Estar consciente de nós mesmos como co-criador de nossa existência e de nossa manifestação. Algo novo. Uma nova forma de ser, uma nova forma de agir, uma nova forma de existir.


Para isto a palavra maior: escolha. O que escolhemos experimentar, manifestar, co-criar? O que agora é realmente importante para nós, nos sabendo co-manifestadores da vida e do mundo que vivemos? E manter o foco, alimentar o foco, realinhar o foco como co-responsáveis pelas curas que queremos ver. Ninguém de nós é vítima de nosso destino... em corpos perfeitos e em DNA que nos abre todas as possibilidades, sendo pura energia, um mar de lindos elétrons, podemos sim mudar e com isto mudar a vida e a história de vida para nós. Temos coragem para isto? Acreditamos ser isto possível? Nos sabemos merecedores? Estamos tecendo a teia dentro da teia maior? O ainda esperamos que outros percebam o que precisamos, nos entreguem as mudanças que queremos e façam o caminho para nós?
Escolha. Mestria. Auto responsabilidade. Poder de manifestação. Onde estamos neste panorama maior? O que plasmamos a cada momento que se volta para nós? Quais crenças realmente nos regem e nos desalinham de nosso coração? Podemos assumir e saltar? Escolhemos este lugar?

Esta a reflexão para este mês e este o convite maior para nossos corações. Seres despertos a manifestar o paraíso na Terra e viver o paraíso na Terra. Podemos?


Com todo meu amor, eu convido você, a mim e a todo o planeta para juntos, em mandala, dar o salto maior e fazer o último giro para a nossa completa liberdade e transfiguração.

Recebam meu beijo carinhoso
M Tereza.

Janeiro de foi.. com tantos movimentos, mas leve na energia de observar o ano que se inicia entre nós.

Fevereiro chega com as águas... águas que trazem e descortinam nosso emocional. Em nosso caminho, já conscientes de que somos os criadores de tudo que vivenciamos e que tudo nos convida a uma grande aprendizagem e fortalecimento, uma escola de mestria, num ano em que já mergulhamos para olhar nosso propósito e quão longe estamos dele, do alimentar a alegria em nossa alma e nosso ser, o mundo, em seu movimento vertiginoso, nos convida fortemente a tomar nossas rédeas. Porque estamos tão automatizados a ponto de sequer perceber nossas necessidades? Por que vimos nos perdendo e emaranhando no externo, sem conseguir olhar um tico para nossa alma, para nossas relações para o que realmente importa?

Como criadores de nosso destino e do mundo que experimentamos, como tenho interagido com o meio e as pessoas ao meu redor? De que forma tenho me emaranhado e me perdido daquilo que eu sou e de meus valores, exigindo dos demais aquilo que eu não consigo alcançar em mim?

Mês das águas... águas que lavam, mas que também represam. Represam sonhos, dores, emoções, realizações. Como estão nossas águas? Límpidas? Transparentes? Fluidas? Como elas tem sido de ajuda para aumentar minha frequência, vibração e irradiação?

Se estagnadas, intoxicadas, lamacentas, quais atitudes adstringentes preciso implantar na mente coração para que elas desobstruam e desaguem no grande oceano de amor?

Este é o mês de olharmos para nossas águas. Nossas emoções, os pensamentos que as turvam ou as liberam. Mês para liberar os fluxos, aumentar o calibre, deixar fluir. Mês para desentupir, destravar, limpar, purificar. Em todos os níveis: alimentação, pensamento, emoção, estagnação de vida e de propósitos. Sendo a água o depositório de nossas memórias, a bateria para nosso coração bater forte e feliz, sendo a água alimentada pelo sol maior em nós e acima de nós, nós como co-criadores, responsáveis pelo nosso bem estar e pelo campo de energia que nos rodeia, respiramos, trazendo oxigênio que mata as bactérias nocivas de nossa alegria e nosso bem estar. Nós observamos, mudamos os hábitos, adquirimos mestria pelos nossos pensamentos e como cocheiros de nossa carruagem decidimos e escolhemos purificar. Começamos por desinflamar o físico, para melhor observar os alimentos e engajamentos emocionais, fruto de nossas crenças.

No mês das águas, quem sabe escolhemos como mantra e decisão interna viver em alegria incondicional e paz inabalável, caminhando no mundo sem nos enganchar na densidade do mundo. Podemos?

E o inverno chega ao fim cedendo lugar à primavera. O solo seco em muitos lugares se abre para as chuvas que chegam regando sementes maravilhosas que explodem em flores para alegrar nosso coração.


Colorido natural da natureza convidando borboletas e abelhas em suas danças maravilhosas ornando ainda mais a estação.


O doce afago das flores que compartilham seu néctar que se torna alimento, para os olhos, para o coração, até mesmo para o físico, em sua forma de mel.


Assim na Terra, assim em nós. Em tempos internos, mergulhos dentro, no aconchego do coração, semeamos lindas sementes, plantamos flores e esperamos florir. Terrenos internos por mais áridos estejam, revitalizam-se na abertura de nosso coração.


Não só de dores e horrores se faz o mundo que experimenta o caos da desestruturação, criando o solo para a transfiguração. Se por um lado, movimentos rápidos, as vezes intensos, por outro lado, maior consciência, maiores e melhores sementes na árvore da vida surgem pelo nosso coração.


Flores... Cores... danças eternas ... o enamorar com a vida e pela vida... o se encantar com a paisagem capturada pelos olhos do coração. O impulso que nos convida a olhar o sol, trazer o sol, manifestar o sol da próxima estação.
Enamorar... amar... florescer... criar... magnetizar... encantar.


Assim na Terra, assim para nós. O treino do olhar, o encontrar motivos para alegrar o coração, nas flores que se apresentam no caminho de nossa evolução.
Que sementes cada um de nós plantou, semeou e regou e que agora despontam em flores no solo fértil de nosso coração? De que forma, nossa presença se apresenta como o mais lindo buquê de flores e primavera onde quer que estejamos e com quem quer que estejamos?


Como tem sido nossa semeadura e quais os lindos arranjos em cores múltiplas estão enfeitando nossas vidas e a vida que se nos abraça em nossas interações?


Encontrar o belo, olhar o belo, se encantar com o belo muda toda a vibração, irradia o sol de nosso coração. Quando assim nos movimentamos, as flores surgem e encantam por onde passamos, somos o jardim que alegra os corações e o néctar que transborda em mel trazendo as abelhas para dançarem a dança da celebração.


Nossa tarefa este mês é encontrar a cada dia as flores ao redor de nós, as cores múltiplas da estação, nos permitir extasiar com a bela natureza do planeta ao nosso redor e cuidar deste planeta que explode em harmonia e beleza na nova estação. Nossa tarefa é também a cada dia plantar sementes por onde passarmos e para com quem estivermos, sementes de esperança e beleza maior, para juntos trazermos o sol que aquece o coração.


Ser primavera é ser alegria, beleza, harmonia, a frequência de todas as cores da estação, ser a flor em nós adornando os corações e o mundo ao nosso redor.

Novembro terminou já iniciando nosso momento de confraternização e celebração. Mais um ano de muitas aprendizagens, muitas superações, muitas descobertas sobre nosso poder pessoal e nosso poder de manifestação.
Se muito experimentamos e superamos e aprendemos, muito também manifestamos através de nossos pensamentos, emoções e irradiações.


A proposta a cada final de ano é não só celebrar, mas mergulhar profundo em nós. Nos descobrir, escolher, planejar. Olhar-nos dentro e a nossos sentimentos e pensamentos em irradiação, mesmo em tantos movimentos externos que nos convida a nos emaranhar e a nos distrair de nós mesmos.


Propósito. Esta a palavra para dezembro. Aquilo que se busca alcançar, aquilo que escolhemos irradiar, a finalidade a que dedicamos nosso campo, nossa vida, nosso ideal.
Nosso propósito maior vindo a este planeta? Utilizar perfeitamente nosso poder de irradiação e manifestação, para através dos cinco sentidos, descobrir a terra paraíso a nós destinada, para que embora ondas se agigantem ao nosso redor consigamos estar cem por cento em equilíbrio, paz e no melhor de nós. Como anda este propósito em nossas vidas?
Em que estamos prendendo nossos campos e a que estamos dedicando nossa atenção, pensamento, emoção?


Hora de refletir, mas sem chicotes sobre nós. Estamos em trabalhos de subsistência que alimentem nossa alma? Nossos relacionamentos estão nos levando a um lugar de completude e paz? Em que nós mesmos contribuímos para que a vida nos leva a movimentos de exaustão?
É discurso em todos nós, quase como um mantra repetido por toda a humanidade: “estou exausto”. Sim a humanidade está em exaustão. Sabendo que isto se conecta diretamente à nossa satisfação pessoal, o que mais tem te exaurido, desgastado, precisa de reajuste?


Propósito. Em mês de fechamento de ciclo, balanceamento de vida, planejamento do próximo ano, vamos olhar dentro? Qual seu propósito de vida? O que você escolheu/ escolhe para tornar sua vida prazerosa, saudável, significativa, de forma a que ao final do dia, por mais fisicamente cansada você repouse com sorriso nos lábios acreditando que valeu a pena e que você recebeu muito?
Propósito escolhido, alimentado, cuidado: este a proposta para o mês de dezembro. E como trazer nossa existência para o propósito escolhido para nossa alma de forma a nos sentir em plenitude com a vida.
O mundo nos leva a parar de sonhar. Que possamos reaprender e sonhar por todo este mês e relembrar de nosso poder de manifestação. Que possamos relembrar nossos sonhos e aspirações de infância e adolescência e possamos segurar nosso leme e fazê-lo girar para manifestar a paz e alegria de viver em nós.


Um grande desafio, eu sei, relembrar, reajustar, refazer rotas e caminhos. Mas nada é impossível para quem tem poder de amor divino, para quem tem clareza de seu propósito e escolhe manifestá-lo. O caminho sempre soubemos: entusiasmo. Para nós, seres humanos divinos, tudo é infinito.


Que seu mergulho este mês e em todos os anos que virão, seja em muito amor por você mesmo e muito encontro com sua alma maior para a manifestação do propósito de sua vida e de seu coração.

Este fim de semana estive meditando sobre porque o tratamento de Reiki demora mais tempo em comparação com outros caminhos? E o fato de precisarmos mais tempo ser justo o motivo pelo qual não o usamos para nos tratar a cada dia?


Então vou compartilhar o que vivenciei este fim de semana.
Eu tive uma forte gripe. De sexta para sábado estive em 39.4 de febre que me levou a entorpecimento da mente.


Naquele momento eu não tinha forças para pensar nem para me levantar. Mas pude manter as mãos em mim e me amar e respirar conversando com meu corpo.


Por toda a noite( nos momentos de melhor consciência) eu me tratei. Senti cada posição, cada órgão, a exaustão que meu corpo físico sentia, as emoções tumultuadas por ter adiado alguns compromissos, as preocupações com a vida diária e tantas demandas, dentre outros pensamentos não tão harmônicos
Ali respirando, mãos em mim, eu vivenciava meu próprio filme.


Mãos em mim me permitiram estar como meu observador apenas sem me emaranhar em mim mesma. Pouco a pouco o corpo foi aceitando o amor de meu coração, foi se sentindo cuidado. O suor começou a brotar e as águas foram liberando o que me sufocava e intoxicava.


Nunca eu perceberá tão claramente a grande diferença entre o Reiki e outras práticas em que caminho, por exemplo a meditação, o mantrar, o Magnified Healing ou os ímãs.


Se eu estivesse fazendo o Magnified Healing, por exemplo, naquele momento, eu não poderia me observar, me sentir e perceber simultaneamente. Nem poderia estar apenas atenta a mim mesma, neste momento de autocuidado e amor comungado, por tanto tempo, já que Magnified Healing é um caminho tão rápido de cura e co-criação. Eu sentiria a emoção originada da frequência, mas minha mente estaria ativa e também ocupada em criar, desejar, visualizar, afirmar. Com o corpo exausto, não me permitiria apenas estar ali recebendo e me entregando para que o campo cuidasse das camadas mais profundas. Com a mente cansada e confusa não poderia criar em total atenção, pois tudo que meu corpo precisava era acalmar, receber amor em fluxos de elétrons contínuos, para que a energia pura transbordasse as toxinas que os vírus e bactérias trouxeram. O emocional não conseguiria relaxar pra acolher apenas e se reescrever. E a mente não poderia mostrar os pensamentos que me ocupavam desarmonizando meu mental naquele momento pois estaria ocupada em ações.


Assim, eu compreendi mais uma camada da beleza dos diferentes caminhos e suas características.
Porque o tratamento de Reiki demora? Porque estamos falando de corpos físicos. E se ele está adoecido e ou intoxicado ele vibra em frequência mais densa e na terceira dimensão. A beleza da frequência do Reiki é que embora sendo a frequência do Espírito e do Universo, ele consegue modular até chegar na terceira dimensão. Ele alcança a terceira dimensão, para, então, amorosamente te levar a dimensões mais elevadas.
No dia seguinte, após muito me tratar, estava bem disposta, sem sintomas agudos, pronta para retomar, com muitas aprendizagens realizadas e muito de mim revelado.


Isto é o que o Reiki nos proporciona a cada tratamento. Mesmo que apenas respirando e deixando que uma linda música entre no nosso sistema, se estamos ali cem por cento presente, ele vai abrindo e nos revelando camadas de nós mesmos que não conseguimos perceber na velocidade da vida.


Reiki é silêncio. E nos convida ao silêncio interno. A mergulhar e observar a nós mesmos. A perceber os pensamentos recorrentes, as tensões do corpo físico, as emoções que queremos ignorar. Talvez estes sejam os verdadeiros motivos pelos quais não nos permitimos quarenta minutos ( que sejam trinta minutos) diários dentro de nós mesmos.


Como Sra Chiyoko sempre a ele se referiu, “Reiki é Amor”. Amor por nós mesmos, amor por todas as partes de nosso ser, amor por todas as nossas expressões e sentimentos e estados de ser. Um momento de amor que nutre as células, assoreiam as águas limpando o lodo profundo, como dizia Dr Hayashi, amor que estrutura os cristais da água e do sangue em nós, para nos relembrarmos de nós divino.
Todos queremos receber Amor... todos queremos experimentar a Paz... Infelizmente ainda buscamos isto fora e por isto nos parece tão longe e impossível.


Mãos em nós, conecta externo e interno... Respirações conscientes nos traz para o presente e abre as portas para mergulho dentro... Tempo a nós dedicado é amor recebido e relembrado. Reiki é viver o Espírito que nutre e traz abundância para todos os corpos e vida.


Relembremos Sensei Mikao: “Cada um de nós tem o potencial de receber um dom da divindade que resulte na unidade do corpo e da alma. Com o Reiki, um número muito grande de pessoas experimentará a bênção do divino.”

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