Blog - Um momento para refletir, mergulhar e conversar com todos vocês.

Wowwwww... tenho certeza de que, como eu, muitos na humanidade estão admirados de que já tenhamos vivenciado seis meses deste ano... Incrível...O tempo é mesmo super relativo. Se por um lado parece-nos a cada dia mais veloz, por outro lado, quando nos deparamos com tudo que vivemos, aprendemos e realizamos, nos parece mesmo impossível termos conseguido tanto.


Por que, então esta sensação de que sempre estamos em débito para com nossas agendas? Por que por mais corramos estamos sempre na sensação de que falta tempo?


O mundo está em seu próprio processo de mudanças em muitos níveis: mudanças do eixo planetário, mudanças climáticas, mudanças de consciência, mudanças de direção, mudanças em seus sistemas de vida ( político, econômico, administrativo) e assim em diante. Quanto mais desenvolvidos em tecnologia e ciência, quanto mais conectados e quanto mais convidados somos à adquirir nossa auto mestria e sermos responsáveis pelo que irradiamos e imprimimos no campo quântico.


Como muitas vezes nos alertam grandes nomes à frente da física e neurociência, hoje temos acesso a muitas informações, muito rapidamente. Só ainda questiona seu poder de manifestação e como somos os próprios criadores de nossa existência e, por consequência, da existência do planeta, quem se recusa a entender a ciência revelada em expansão nos meios eletrônicos e em artigos científicos acessíveis a todos.


Nosso olhar, nosso sentimento, nosso estilo de vida imprimem nosso ritmo e nos coloca em frequências diferentes.


Se nossa mente se preocupa com o externo e se perde nos estímulos diferentes ao nosso redor, imediatamente o sistema interno se pressiona. Nossos sistemas se colocam em estado de alerta, nossa energia vai completamente para o estímulo luta e fuga para darmos conta de tanto. Imediatamente nossa respiração se torna curta e inconsciente, nossos músculos se retesam, nossas prioridades se alteram. Estamos mais perdidos nos movimentos de distração do mundo, reagindo a eles, do que na riqueza de nosso interior. Somos comandados pela massa e pelas ondas ao invés de liderarmos nossos caminhos e nossas escolhas. Entramos em ansiedade extrema e nos distanciamos da verdade de nossas ações, perdendo consciência sobre nós mesmos e nossas realizações. Nos percebemos assim menos e negamos o quanto vimos dando perfeita conta de tudo e em perfeitas demandas.


Então nossa proposta para este mês é continuarmos observando nossos pensamentos, sentimentos como vimos fazendo. Mas ir além. Vamos observar este mês em com quem e em que estamos nos engatando. Como temos gasto nosso tempo? O que temos lido? Como estamos lidando com os apelos e distrações de mídias, etc? Quanto temos nos auto nutrido positivamente? Cuidado de nosso físico ( o templo para toda e qq iluminação e paz)? O que temos comido? Como temos mergulhado em nós, buscando respostas em nós?


Como instrumento para este mesmo, o que eu costumo chamar de prática slowmotion. Desacelerar em meio ponto nossa fala, nossos movimentos e nossa respiração nos coloca presentes no tempo presente, ativa nosso foco e nossa atenção. Nos permite reservar energia e assim conseguimos pró-agir ao invés de reagir, escolher ao invés de ser escolhido, guiar ao invés de nos emaranhar.


A respiração sempre o caminho maior. Respirar com o corpo inteiro, na consciência de que estamos respirando prana ( a fonte de tud que há) e não só oxigênio. Inspiração e expiração esféricas, sem intervalos e a cada momento em que acelerarmos e entrarmos em ansiedade, expirar um tico mais longo do que inspirar. Isto conectará coração e mente e nos colocará em expansão de consciência.


Tenhamos todos o mais lindo mês colhendo apenas frutos maravilhosos de nosso coração e nossa mestria.

Maio chega lindo e esperado por muitos corações. O mês da Mãe Divina, dos matrimônios, do amor, da energia feminina que gera vida, protege, cuida.


Nós seres humanos, temos por natureza intrínseca a vontade de compartilhar, de caminhar junto, de somar. Um calor do coração que quando se expande procura outros corações, mas também a necessidade básica do design perfeito de nosso corpo físico que se expande até seu limite e que, para saltar do limite máximo de consciência ao próximo degrau, precisa tomar parte ativa em um grupo maior...isto porque nossas membranas que guardam a consciência, vão se unindo formando comunidades maiores dentro de nosso corpo e quando completa todas as nossas partes em interação de unicidade, precisa se expandir através da comunidade ao seu redor.


Dentre os movimentos atuais da humanidade, entretanto, em especial no pós pandemia, vemos as relações de interação modificadas... horas estando encantados pelos eletrônicos, o corpo a corpo, olho a olho, ouvir e compartilhar se tornam distantes e quase ausentes em nossas comunidades. O calor humano da troca íntima, o calor dos brilhos ao nos olharmos, esfria a cada dia e por consequência o sentimento de solidão se avoluma e se torna a realidade de muitos que se desconectam do momento presente, do aconchego, do amor manifesto, para se abrigar em ideias negativas sobre o viver e compartilhar num maior desejo de partir e adormecer, entorpecer mais e mais.


Maio, mês das flores, do amor... da união, da criação, da gestação. Maio, a Mãe Divina, a nos relembrar nosso poder de procriação, não apenas a nível físico, mas também, procriar uma vida mais iluminada, em mútuo suporte em partilhas do coração.


Todos ansiamos por amar e sermos amados. Quando na energia do amor manifesto, nossa mente se mantém em patamar theta, nos tornando criativos, conscientes e proativos no mundo, livres do lutar ou morrer ou das tensões das zonas mais densas, um tempo a nos sentir grandes e maravilhosos, livres de toda crença que nos limita..


Todos queremos alguém para compartilhar em vários níveis e diferentes formas de amar... por ser esta nossa natureza... Entretanto, muitos colocam capas sobre capas, muros sobre muros ao redor do coração, numa tentativa inútil de nos proteger da dor do amor magoado e não correspondido. Muros de ilusão colocados de forma que o amor sentido dentro não extravasa, não é sentido ou expresso fora e o amor que nos é direcionado não consegue ser sentido dentro para ser acolhido e alimentado.


Amar... pelo simples prazer de sentir o prazer que se sente quando estamos amando... baixar os muros do coração, sair do medo, para novamente conversar, compartilhar, nos revelar, somar, co-criar junto e iluminar junto. Sem ter motivos, sem ter porquê ou por quem. Simplesmente deixar esta frequência jorrar, numa palavra ou gesto delicado, num jantar ou almoço compartilhado, numa mensagem pelo celular, numa oração de nosso coração, num doar e receber sem travas ou esperar algo em troca... Amar, porque quando amamos e deixamos fluir o amor que é nosso, ele volta para nós como força de propulsão... amar... que leva ao sorriso no rosto, leva ao brilho nos olhos, leva ao enlevar do coração...se a dor vem do amor não correspondido ou mal entendido, nos permitamos amar sem expectativas outras além da nossa alegria por sentir o amor vibrando em nós.


Assim, esta nossa proposta este mês... vamos gerar um tempo para ouvir e compartilhar, para nos encontrar, para deixar de lado os eletrônicos e sentir o aroma humano, o pulsar humano e nos revelar e trocar em escutas presentes e junto caminhar? Por todo o mês vamos exercitar o amor desinteressado, a gentileza e o amor em ação? E nos observar, nos sentir, nos revelar para nós mesmos e na alegria deste pulsar?


Como extensão divina, em manifestações divinas, responsáveis pela vida que vivemos, como escolhemos vibrar, pensar, irradiar? Mês de maio, dos casamentos, também casamentos divinos, mês da mãe divina, mês da criação e pro criação, mês do amor e do amar, em muitos níveis, muitas formas e muitas direções. Podemos? Simplesmente amar pelo prazer de amar?

Fevereiro se foi com seus movimentos, aprendizagem e desafios, dando entrada a um novo tempo. Tantas mudanças entre nós, tantos despertando, mudando, aprendendo e seguindo em seu melhor, manifestando seus sonhos no melhor... outros ainda buscando, ainda sufocados, ainda sem entender o movimento no sutil que exaure os corpos, no convite sublime para desapegar, deixar ir e assumir a mestria da criação como co-criação. Alguns poucos gritam, esperneiam e se movimentam em reatividade, ainda desejando alimentar a velha forma de ser e existir...
O que nos parece o caos e incerteza tem o grande plano e convite por trás a nos guiar, nos movimentar.


A ciência explicando este momento do planeta, momento que todos sabíamos chegaria, mas que ainda muitos desacreditam estar nele. Mestria. O grande convite. Responsabilidade o apelo maior, mudança a exigência do momento. Mudar paradigmas de vida, mudar crenças, emoções e direções que levam à mudanças de irradiação. Deixar ir o que já não serve e com coragem se reinventar, criar e co-criar, na consciência de nosso poder de manifestação.


Ciência compartilhada com todos em muitos níveis nos informando mais uma vez e em voz alta a lei da ressonância e da reciprocidade. Onde olhamos, a energia se colapsa em partículas e toma forma... O que irradiamos magnetiza mais do mesmo para nosso campo. O que sentimos sendo fruto de nossas crenças e pensamentos decodificando as frequências sentidas pelo coração cria o mundo que vivemos ao redor de nós.


Se tudo vem se comprovando a tempo e a hora, se todos se sentem pressionados internamente para a mudança, se mesmo os que já estão despertos sentem a força e a urgência do momento e a grande infusão de Luz, o que nos impede os saltos? O que retarda nosso processo? Crenças, harmonia coração e mente para caminhar na mesma direção e feridas de almas que bloqueiam os sistemas impedindo o livre fluxo de energia para darmos o salto.


Se já escolhemos com todo nosso ser, saltar, mudar para o novo tempo e o novo lugar, cuidar de nossa irradiação e viver em alegria, abundância e graça, que é nosso direito por herança divina, é agora necessário cuidar. Perceber e, a cada vez que o velho nos chama e nos convida a duvidar, alinhar e realinhar nossos pensamentos e crenças na nova direção, quantas vezes forem necessárias até que todo o nosso ser automatize a nova forma de ser e esta se torne o nosso novo subconsciente. A velha sugestão do “orai e vigiai” em que o orai significa estar conectado com o Eu maior e vigiar requisitando consciência, observação a cada vez que nossos sistemas desalinham do que já escolhemos e acessamos para nós e, assim, voltar ao estado primário de apenas Ser o Ser maior.


Estar consciente. Este o momento, este o pré-requisito para a mudança que queremos ver e ser. Estar consciente dos pensamentos, sentimentos e irradiações, do que colocamos no campo que imediatamente – e agora em velocidade ainda maior- retorna para nós. Estar consciente de nós mesmos como co-criador de nossa existência e de nossa manifestação. Algo novo. Uma nova forma de ser, uma nova forma de agir, uma nova forma de existir.


Para isto a palavra maior: escolha. O que escolhemos experimentar, manifestar, co-criar? O que agora é realmente importante para nós, nos sabendo co-manifestadores da vida e do mundo que vivemos? E manter o foco, alimentar o foco, realinhar o foco como co-responsáveis pelas curas que queremos ver. Ninguém de nós é vítima de nosso destino... em corpos perfeitos e em DNA que nos abre todas as possibilidades, sendo pura energia, um mar de lindos elétrons, podemos sim mudar e com isto mudar a vida e a história de vida para nós. Temos coragem para isto? Acreditamos ser isto possível? Nos sabemos merecedores? Estamos tecendo a teia dentro da teia maior? O ainda esperamos que outros percebam o que precisamos, nos entreguem as mudanças que queremos e façam o caminho para nós?
Escolha. Mestria. Auto responsabilidade. Poder de manifestação. Onde estamos neste panorama maior? O que plasmamos a cada momento que se volta para nós? Quais crenças realmente nos regem e nos desalinham de nosso coração? Podemos assumir e saltar? Escolhemos este lugar?

Esta a reflexão para este mês e este o convite maior para nossos corações. Seres despertos a manifestar o paraíso na Terra e viver o paraíso na Terra. Podemos?


Com todo meu amor, eu convido você, a mim e a todo o planeta para juntos, em mandala, dar o salto maior e fazer o último giro para a nossa completa liberdade e transfiguração.

Recebam meu beijo carinhoso
M Tereza.

E abril chegou com suas verdades... muitos eclipses, muitas explosões solares, muitos alinhamentos nos requisitando mestria. Saber quem realmente somos, nossos valores, nossas emoções nossas irradiações... enquanto o planeta ascende e ancora mais e mais Luz, nossas verdades ficam visíveis para nós e para os que nos cercam. Não há mais como ignorar nosso poder criador e nossa rápida manifestação... nossos olhos levam os pensamentos e sentimentos e rapidamente o universo nos responde.


Não há também como ignorar a magnificência deste planeta, seu poder de transmutação e reorganização frente os movimentos universais e frente às nossas irradiações.
Hora de equilibrar e saltar. Saltar em consciência e saltar em novas redes que nutram nosso coração...


Toda a humanidade está desafiada neste momento. A Sensação de urgência, a velocidade do tempo, a rapidez dos movimentos, o desconhecer o amanhar, o ter que fluir no campo, retificando rotas, escolhas, frente os acontecimentos. Estar aqui e agora... presente no presente é o pedido maior. Aqui e agora, deixando o passado fluir e se recriar... vivendo no melhor de nós para o futuro no melhor manifestar.
Olhar para nós mesmos com amor e compaixão... todos estamos evoluindo, todos estamos mudando, todos estamos nos recriando... e assim olhar também a todos que nos cercam... assim na terra como nos céus... na medida que tantos alinhamentos e aberturas se manifestam a cada dia, tantas explosões solares, tantas mudanças em todos os céus e no planeta, também em nós... novos alinhamentos, novas estruturas, nova forma de viver... afinal a terra foi criada paraíso e para encontrarmos o paraíso precisamos vibrar paraíso.


Redes... mutuo suporte em respeito... como numa linda mandala, enxergar o belo em todos mesmo sendo diferentes do nosso belo... quando nossa consciência já chegou no máximo de evolução, so conseguimos evoluir nos juntando em diferentes dons e manifestações, para criar uma música maior.


Assim, nosso foco este mês é continuar as mudanças daquilo em nós que nos faz sentir menos, nos olhar com mais amor e casarmos com o divino em nós... olhar então a todos e a tudo com amor e compaixão, descobrindo quais ricos tesouros a humanidade ao nosso redor nos oferece para nos ajudara. Saltar. Descobrir o belo por onde passarmos, com quem estivermos e relaxar... surfar nas ondas, refazendo as rotas e sonhos e sabendo a direção a tomar... navegar é preciso, amar é o leme seguro na rota a atravessar.

Janeiro de foi.. com tantos movimentos, mas leve na energia de observar o ano que se inicia entre nós.

Fevereiro chega com as águas... águas que trazem e descortinam nosso emocional. Em nosso caminho, já conscientes de que somos os criadores de tudo que vivenciamos e que tudo nos convida a uma grande aprendizagem e fortalecimento, uma escola de mestria, num ano em que já mergulhamos para olhar nosso propósito e quão longe estamos dele, do alimentar a alegria em nossa alma e nosso ser, o mundo, em seu movimento vertiginoso, nos convida fortemente a tomar nossas rédeas. Porque estamos tão automatizados a ponto de sequer perceber nossas necessidades? Por que vimos nos perdendo e emaranhando no externo, sem conseguir olhar um tico para nossa alma, para nossas relações para o que realmente importa?

Como criadores de nosso destino e do mundo que experimentamos, como tenho interagido com o meio e as pessoas ao meu redor? De que forma tenho me emaranhado e me perdido daquilo que eu sou e de meus valores, exigindo dos demais aquilo que eu não consigo alcançar em mim?

Mês das águas... águas que lavam, mas que também represam. Represam sonhos, dores, emoções, realizações. Como estão nossas águas? Límpidas? Transparentes? Fluidas? Como elas tem sido de ajuda para aumentar minha frequência, vibração e irradiação?

Se estagnadas, intoxicadas, lamacentas, quais atitudes adstringentes preciso implantar na mente coração para que elas desobstruam e desaguem no grande oceano de amor?

Este é o mês de olharmos para nossas águas. Nossas emoções, os pensamentos que as turvam ou as liberam. Mês para liberar os fluxos, aumentar o calibre, deixar fluir. Mês para desentupir, destravar, limpar, purificar. Em todos os níveis: alimentação, pensamento, emoção, estagnação de vida e de propósitos. Sendo a água o depositório de nossas memórias, a bateria para nosso coração bater forte e feliz, sendo a água alimentada pelo sol maior em nós e acima de nós, nós como co-criadores, responsáveis pelo nosso bem estar e pelo campo de energia que nos rodeia, respiramos, trazendo oxigênio que mata as bactérias nocivas de nossa alegria e nosso bem estar. Nós observamos, mudamos os hábitos, adquirimos mestria pelos nossos pensamentos e como cocheiros de nossa carruagem decidimos e escolhemos purificar. Começamos por desinflamar o físico, para melhor observar os alimentos e engajamentos emocionais, fruto de nossas crenças.

No mês das águas, quem sabe escolhemos como mantra e decisão interna viver em alegria incondicional e paz inabalável, caminhando no mundo sem nos enganchar na densidade do mundo. Podemos?

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