Blog - Um momento para refletir, mergulhar e conversar com todos vocês.

Novembro terminou já iniciando nosso momento de confraternização e celebração. Mais um ano de muitas aprendizagens, muitas superações, muitas descobertas sobre nosso poder pessoal e nosso poder de manifestação.
Se muito experimentamos e superamos e aprendemos, muito também manifestamos através de nossos pensamentos, emoções e irradiações.


A proposta a cada final de ano é não só celebrar, mas mergulhar profundo em nós. Nos descobrir, escolher, planejar. Olhar-nos dentro e a nossos sentimentos e pensamentos em irradiação, mesmo em tantos movimentos externos que nos convida a nos emaranhar e a nos distrair de nós mesmos.


Propósito. Esta a palavra para dezembro. Aquilo que se busca alcançar, aquilo que escolhemos irradiar, a finalidade a que dedicamos nosso campo, nossa vida, nosso ideal.
Nosso propósito maior vindo a este planeta? Utilizar perfeitamente nosso poder de irradiação e manifestação, para através dos cinco sentidos, descobrir a terra paraíso a nós destinada, para que embora ondas se agigantem ao nosso redor consigamos estar cem por cento em equilíbrio, paz e no melhor de nós. Como anda este propósito em nossas vidas?
Em que estamos prendendo nossos campos e a que estamos dedicando nossa atenção, pensamento, emoção?


Hora de refletir, mas sem chicotes sobre nós. Estamos em trabalhos de subsistência que alimentem nossa alma? Nossos relacionamentos estão nos levando a um lugar de completude e paz? Em que nós mesmos contribuímos para que a vida nos leva a movimentos de exaustão?
É discurso em todos nós, quase como um mantra repetido por toda a humanidade: “estou exausto”. Sim a humanidade está em exaustão. Sabendo que isto se conecta diretamente à nossa satisfação pessoal, o que mais tem te exaurido, desgastado, precisa de reajuste?


Propósito. Em mês de fechamento de ciclo, balanceamento de vida, planejamento do próximo ano, vamos olhar dentro? Qual seu propósito de vida? O que você escolheu/ escolhe para tornar sua vida prazerosa, saudável, significativa, de forma a que ao final do dia, por mais fisicamente cansada você repouse com sorriso nos lábios acreditando que valeu a pena e que você recebeu muito?
Propósito escolhido, alimentado, cuidado: este a proposta para o mês de dezembro. E como trazer nossa existência para o propósito escolhido para nossa alma de forma a nos sentir em plenitude com a vida.
O mundo nos leva a parar de sonhar. Que possamos reaprender e sonhar por todo este mês e relembrar de nosso poder de manifestação. Que possamos relembrar nossos sonhos e aspirações de infância e adolescência e possamos segurar nosso leme e fazê-lo girar para manifestar a paz e alegria de viver em nós.


Um grande desafio, eu sei, relembrar, reajustar, refazer rotas e caminhos. Mas nada é impossível para quem tem poder de amor divino, para quem tem clareza de seu propósito e escolhe manifestá-lo. O caminho sempre soubemos: entusiasmo. Para nós, seres humanos divinos, tudo é infinito.


Que seu mergulho este mês e em todos os anos que virão, seja em muito amor por você mesmo e muito encontro com sua alma maior para a manifestação do propósito de sua vida e de seu coração.

E o inverno chega ao fim cedendo lugar à primavera. O solo seco em muitos lugares se abre para as chuvas que chegam regando sementes maravilhosas que explodem em flores para alegrar nosso coração.


Colorido natural da natureza convidando borboletas e abelhas em suas danças maravilhosas ornando ainda mais a estação.


O doce afago das flores que compartilham seu néctar que se torna alimento, para os olhos, para o coração, até mesmo para o físico, em sua forma de mel.


Assim na Terra, assim em nós. Em tempos internos, mergulhos dentro, no aconchego do coração, semeamos lindas sementes, plantamos flores e esperamos florir. Terrenos internos por mais áridos estejam, revitalizam-se na abertura de nosso coração.


Não só de dores e horrores se faz o mundo que experimenta o caos da desestruturação, criando o solo para a transfiguração. Se por um lado, movimentos rápidos, as vezes intensos, por outro lado, maior consciência, maiores e melhores sementes na árvore da vida surgem pelo nosso coração.


Flores... Cores... danças eternas ... o enamorar com a vida e pela vida... o se encantar com a paisagem capturada pelos olhos do coração. O impulso que nos convida a olhar o sol, trazer o sol, manifestar o sol da próxima estação.
Enamorar... amar... florescer... criar... magnetizar... encantar.


Assim na Terra, assim para nós. O treino do olhar, o encontrar motivos para alegrar o coração, nas flores que se apresentam no caminho de nossa evolução.
Que sementes cada um de nós plantou, semeou e regou e que agora despontam em flores no solo fértil de nosso coração? De que forma, nossa presença se apresenta como o mais lindo buquê de flores e primavera onde quer que estejamos e com quem quer que estejamos?


Como tem sido nossa semeadura e quais os lindos arranjos em cores múltiplas estão enfeitando nossas vidas e a vida que se nos abraça em nossas interações?


Encontrar o belo, olhar o belo, se encantar com o belo muda toda a vibração, irradia o sol de nosso coração. Quando assim nos movimentamos, as flores surgem e encantam por onde passamos, somos o jardim que alegra os corações e o néctar que transborda em mel trazendo as abelhas para dançarem a dança da celebração.


Nossa tarefa este mês é encontrar a cada dia as flores ao redor de nós, as cores múltiplas da estação, nos permitir extasiar com a bela natureza do planeta ao nosso redor e cuidar deste planeta que explode em harmonia e beleza na nova estação. Nossa tarefa é também a cada dia plantar sementes por onde passarmos e para com quem estivermos, sementes de esperança e beleza maior, para juntos trazermos o sol que aquece o coração.


Ser primavera é ser alegria, beleza, harmonia, a frequência de todas as cores da estação, ser a flor em nós adornando os corações e o mundo ao nosso redor.

E assim, agosto se fecha... Em meio a alta seca, ar pesado para respirar, cansaço consequente do corpo, mas repleto de lindos ipês que encantam nossos olhos e nossos corações.


Assim a Terra, assim em nós. Tantas e tantas vezes nos sentimos secos por dentro... como se nada estivesse a nos irrigar... nos sentimos sem forças até para nos movermos e, como terra que visualizamos ao redor, estamos sem viço e sem seiva aparente de vida. De repente um pensamento, um gesto, um reconhecimento, um sonho manifesto, uma mão que se nos estende, uma música que nos faz sonhar, um alimento que enche nossas bocas de água vívida, nos abraça, sorriso desponta, e como flores maravilhosas no meio do deserto da vida, nos encantamos, mergulhamos profundo dentro e em nos encontrando, percebemo-nos tão fortes apenas a repousar para a tempestade e a aridez aguentar.


Estejamos em primavera, seca, outono, inverno, chuvas fortes, ou verão, qualquer sejam as intempéries ou os privilégios da vida que experimentamos, nós, enquanto força, seiva de vida, energia pura, estamos sempre lá.
No interior, em nossas águas, a eletricidade corre, vivifica, forma redes... hora mais recolhida, hora mais estendida, mas sempre redes em alta voltagem a nos esperar.


Tal qual a natureza e alguns grandes animais, quando em primavera, forte a brilhar, armazenamos, criamos, plantamos sementes que logo frutificará. Quando em secas, estiagens, outonos, nos recolhemos, economizamos força, passamos desapercebidos para energia não gastar. Quer fora quer dentro guardamos sementes, flores e frutos que no perfeito momento irá desabrochar, nutrir e encantar.


Agosto termina em alta seca. Chão marrom ou cinza, como se toda a vida estivesse sem vida a vicejar. Uma pequena chuva, a força brota, se expande, enverdece absolutamente tudo mostrando que a morte não existe, apenas o ressignificar, o reflorescer, o descansar para forças juntar. Tudo sempre ali a nosso dispor esperando um gesto para acordar. As flores lindas, os esplêndidos ipês nos revelam, entretanto, que da força interna, semeada por anos até que possa desabrochar vem a beleza esplêndida a nutrir nosso olhar e nosso coração alegrar.


Nossa reflexão e exercício este mês é encontrar os nossos ipês. A força do ipê dentro, as flores coloridas dos ipês que nos encantam tanto.


A cada dia, de que forma nós raízes profundas neste casamento divino conosco mesmo trouxe formas e direção e solidez para continuar? A cada dia, quem ou o que coloriu nosso dia, alegrando nosso caminhar? Olhos atentos a descobrir os diversos presentes e os diversos “ipês’ de nossa vida a nos guiar e motivar.

Este fim de semana estive meditando sobre porque o tratamento de Reiki demora mais tempo em comparação com outros caminhos? E o fato de precisarmos mais tempo ser justo o motivo pelo qual não o usamos para nos tratar a cada dia?


Então vou compartilhar o que vivenciei este fim de semana.
Eu tive uma forte gripe. De sexta para sábado estive em 39.4 de febre que me levou a entorpecimento da mente.


Naquele momento eu não tinha forças para pensar nem para me levantar. Mas pude manter as mãos em mim e me amar e respirar conversando com meu corpo.


Por toda a noite( nos momentos de melhor consciência) eu me tratei. Senti cada posição, cada órgão, a exaustão que meu corpo físico sentia, as emoções tumultuadas por ter adiado alguns compromissos, as preocupações com a vida diária e tantas demandas, dentre outros pensamentos não tão harmônicos
Ali respirando, mãos em mim, eu vivenciava meu próprio filme.


Mãos em mim me permitiram estar como meu observador apenas sem me emaranhar em mim mesma. Pouco a pouco o corpo foi aceitando o amor de meu coração, foi se sentindo cuidado. O suor começou a brotar e as águas foram liberando o que me sufocava e intoxicava.


Nunca eu perceberá tão claramente a grande diferença entre o Reiki e outras práticas em que caminho, por exemplo a meditação, o mantrar, o Magnified Healing ou os ímãs.


Se eu estivesse fazendo o Magnified Healing, por exemplo, naquele momento, eu não poderia me observar, me sentir e perceber simultaneamente. Nem poderia estar apenas atenta a mim mesma, neste momento de autocuidado e amor comungado, por tanto tempo, já que Magnified Healing é um caminho tão rápido de cura e co-criação. Eu sentiria a emoção originada da frequência, mas minha mente estaria ativa e também ocupada em criar, desejar, visualizar, afirmar. Com o corpo exausto, não me permitiria apenas estar ali recebendo e me entregando para que o campo cuidasse das camadas mais profundas. Com a mente cansada e confusa não poderia criar em total atenção, pois tudo que meu corpo precisava era acalmar, receber amor em fluxos de elétrons contínuos, para que a energia pura transbordasse as toxinas que os vírus e bactérias trouxeram. O emocional não conseguiria relaxar pra acolher apenas e se reescrever. E a mente não poderia mostrar os pensamentos que me ocupavam desarmonizando meu mental naquele momento pois estaria ocupada em ações.


Assim, eu compreendi mais uma camada da beleza dos diferentes caminhos e suas características.
Porque o tratamento de Reiki demora? Porque estamos falando de corpos físicos. E se ele está adoecido e ou intoxicado ele vibra em frequência mais densa e na terceira dimensão. A beleza da frequência do Reiki é que embora sendo a frequência do Espírito e do Universo, ele consegue modular até chegar na terceira dimensão. Ele alcança a terceira dimensão, para, então, amorosamente te levar a dimensões mais elevadas.
No dia seguinte, após muito me tratar, estava bem disposta, sem sintomas agudos, pronta para retomar, com muitas aprendizagens realizadas e muito de mim revelado.


Isto é o que o Reiki nos proporciona a cada tratamento. Mesmo que apenas respirando e deixando que uma linda música entre no nosso sistema, se estamos ali cem por cento presente, ele vai abrindo e nos revelando camadas de nós mesmos que não conseguimos perceber na velocidade da vida.


Reiki é silêncio. E nos convida ao silêncio interno. A mergulhar e observar a nós mesmos. A perceber os pensamentos recorrentes, as tensões do corpo físico, as emoções que queremos ignorar. Talvez estes sejam os verdadeiros motivos pelos quais não nos permitimos quarenta minutos ( que sejam trinta minutos) diários dentro de nós mesmos.


Como Sra Chiyoko sempre a ele se referiu, “Reiki é Amor”. Amor por nós mesmos, amor por todas as partes de nosso ser, amor por todas as nossas expressões e sentimentos e estados de ser. Um momento de amor que nutre as células, assoreiam as águas limpando o lodo profundo, como dizia Dr Hayashi, amor que estrutura os cristais da água e do sangue em nós, para nos relembrarmos de nós divino.
Todos queremos receber Amor... todos queremos experimentar a Paz... Infelizmente ainda buscamos isto fora e por isto nos parece tão longe e impossível.


Mãos em nós, conecta externo e interno... Respirações conscientes nos traz para o presente e abre as portas para mergulho dentro... Tempo a nós dedicado é amor recebido e relembrado. Reiki é viver o Espírito que nutre e traz abundância para todos os corpos e vida.


Relembremos Sensei Mikao: “Cada um de nós tem o potencial de receber um dom da divindade que resulte na unidade do corpo e da alma. Com o Reiki, um número muito grande de pessoas experimentará a bênção do divino.”

A seca sugerindo à natureza que se recolha para manter sua força de vida e pedindo a nós que nos hidratemos ao máximo, para permanecermos resplandecentes.
Quando se fala em hidratação e recolhimento, se fala em um convite para imergir e pensar em nosso mental/emocional. Água diz respeito a nosso emocional e mental e quando se fala em emocional e mental se fala por consequência em condição mais harmônica e forte nas águas no físico.

Este também o momento planetário em que a ciência nos convida. Uma época em que todos os conhecimentos são largamente divulgados e compartilhados pelas mídias eletrônicas nos convida a auto responsabilidade, auto cuidado e Mestria e fluidez. Num mundo conectado sedento de amor, justiça, gentileza e compaixão, tudo se inicia em nossas águas internas.

Pensamentos e emoções mais elevados, que ativam lindos cristais em nós, nos tornando biotransdutores de informações que assimilamos e absorvemos do Campo, muitas vezes até inconscientemente. Informações escritas no campo através de nossas irradiações, que ativam partes e códigos adormecidos de nosso DNA, através de nosso coração e mente em coerência, ou emoções e pensamentos mais densos e desgovernados envenenando nossas águas internas, entorpecendo a consciência de que somos divinos nos cristais de nosso sangue, enrijecendo as fitas de DNA que por consequência suprime códigos que nos empoderam no além humano, gerando doenças e desarmonias físicas.
A seca ao nosso redor, nos relembrando o ciclo da vida, morte e renascimento, a necessidade de recolher para transfigurar. As águas que sedentos e secos ingerimos nos lembrando o combustível para manter a vida e a força vital num corpo setenta por cento água que conduz e distribui a energia e vida, água que precisa ser limpa e estruturada para a vida sustentar.

E na natureza interna e externa em que vivemos o convite para imergir mais profundo para nos encontrar, por onde anda nosso olhar? onde estamos colocando o nosso mental, com que estamos nutrindo nossos corpos físico, emocional e mental? Em que estamos investindo nosso tempo, nossa energia? Quais os pensamentos que se repetem constantemente em nossa mente em voz alta a tagarelar? Que emoções abrigamos diariamente em nosso coração? Estamos nos hidratando, criando energia, ou nos envenenando e estagnando nossos sistemas? Quais crenças abrigamos em nosso ser e que nos regem e ativamos no subconsciente? Toda a ciência nos prova que somos os únicos responsáveis pela nossa existência, os arquitetos e engenheiros de nosso destino. Que obra estamos fazendo em nós mesmos e no mundo que nos cerca?

Esta a reflexão para o mês que se inicia. Um convite a nos observarmos mais profundo.

Todos queremos ser felizes, ter abundância e viver em paz inabalável. Mas nosso coração realmente diz sim a viver em alegria incondicional e paz inabalável? Acreditamos que esta realidade seja possível? Estamos mesmo determinados a chegar nisto e experimentar isto? Acreditamos ter direito a isto? Ousamos nos autorizar a vivermos nisto, mesmo considerando o caos ao nosso redor? O que então estamos fazendo para mudar a vida nesta direção?
Se no passado criamos o que vivemos hoje, com certeza podemos criar nossos sonhos e desejos mais íntimos. Mas tudo começa em nós. Primeiro passar revisão na “casa atual”, determinar as mudanças e reformas necessárias, focar e recolher a atenção do externo, hidratar o corpo com emoções e pensamentos mais suaves e elevados e então, sim, abraçar as mudanças que nos chegam para viver e sentir. É possível sim. Sou uma boa testemunha

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