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Muitos entre nós na humanidade já decidimos por uma vida de amor, em estado de graça, em mútuo suporte.

Muitos entre nós na humanidade já decidimos por uma vida de amor, em estado de graça, em mútuo suporte. Muitos também entre nós na humanidade buscam por caminhos em que este estado de consciência e esta frequência é a realidade. Em alguns momentos nosso coração se pergunta por quê a necessidade destes caminhos? Se já temos a consciência de uma vida maior, de um estado de paz maior, se já conseguimos nos comunicar e interagir em tantas diferentes dimensões, por que tantos caminhos, por que ainda a necessidade de técnicas e instrumentos de Luz?
Um dia, a Fonte se estendeu. Criou mundos que são seu reflexo, sua manifestação amorosa. Em cada mundo, muitas diferentes expressões, experiências, parte de um mesmo todo, um mesmo Sol, o UM. Como natural no movimento da respiração, quando A Fonte/Deus expira e se estende, imediatamente a inspiração segue a expiração e iniciamos o caminho de volta. Assim, em expiração e inspiração, a Fonte descende e ascende para Unificar tudo e todos em si mesmo.
Numa experiência em mundos de matérias, para experimentar o mundo e expandir a consciência através do experimentar os cinco sentidos, ao descendermos também nos esquecemos. Gradativamente ao adentrar o corpo de sentidos nosso cérebro vai se desenvolvendo e nos levando de ondas gama- frequência do Universo- a ondas delta – estado de meditação e conexão absolutas, a ondas theta que nos ensina a criar e imaginar, a ondas alfa e beta, em que estamos agora totalmente ancorados aqui na Terra. Nosso cérebro portanto, conhece o caminho de descensão e mantem a memória da ascensão. Simultaneamente a Chama Trina em nosso coração mantém a memória em nós de nossa linhagem divina, do projeto para nosso sistema solar e para nossa vida, o caminho de volta, as possibilidades de nos desenvolvermos e ascendermos do humano para o divino e estar no divino caminhando como humano.
Este o caminho- descensão-ascensão e expansão- contração- constantes em nós.
Quando despertamos e escolhemos experimentar além, imediatamente, apenas neste desejo e direcionamento de nosso olhar, nossos sistemas de energia se movimentam em sentidos contra-horários e esta memória e condição começa a tomar lugar em nós. O caminho e consciência se estende à Fonte, mas os corpos ainda se prendem à matéria.
Sendo a matéria um campo eletromagnético de densidade e sendo nossa vida uma experiência de sentidos, facilmente nos prendemos aos movimentos do mundo, nos deixamos levar, nos esquecemos de nossa verdadeira realidade, do todo que somos, nos desafios da matéria. É como estar nadando num mar calmo, distraídos e, de repente, sermos capturados por um redemoinho nas profundezas das águas que nos capturam sem que o percebemos, muitas vezes nos levando ao afogamento.
Num mundo de densidade, em que estamos conectados e o que manifestamos afeta a todos e se torna real para todos mesmo que não o percebamos, tendo de lidar com campos emocionais, mentais e físicos, não apenas criados por nós, mas criados por todos nós, o esforço para manter o foco no divino que somos, na paz interior, se faz maior.
Assim entram os caminhos, os instrumentos que nos são ofertados. Um momento para nos ajudar a mergulhar dentro, instrumentos externos sim em tantas práticas, para ativar o interno. Num primeiro momento recodificando e ativando nossos sistemas físicos no seu maior potencial e possibilidade, em toda a potencialidade de nossa mente e coração conectados que abre e permite a ativação total de nosso DNA nos revelando o divino. A energia segue nosso olhar, o cérebro segue o coração, o DNA abre o infinito para que possamos olhar.
É chegado o momento em que nossos instrumentos e caminhos, não são mais apenas instrumentos/técnicas, mas se tornam nossa verdade e nosso ser. Quando isto se instala, continuamos nos caminhos que nos falam ao coração, não mais como seres humanos quebrados e esquecidos, mas como Mestres compartilhando e dando suporte a muitos que acordam e que se nos chegam.
Em todo o caminho, a disciplina da mente e do nosso olhar, indo além, criando além, fortalecendo campos para que o infinito ancore. Assim, caminhos e instrumentos fazem parte de nossa ascensão, primeiro nos disciplinando e ajudando a olhar além da matéria, trazendo mudanças bioquímicas na medida da complexidade de nosso sistema de energia, por fim sendo a expressão do Um, já manifesto em nós e agora estendido através de nós.

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