Blog - Um momento para refletir, mergulhar e conversar com todos vocês.

E julho se foi deixando agosto em grande celebração

A seca sugerindo à natureza que se recolha para manter sua força de vida e pedindo a nós que nos hidratemos ao máximo, para permanecermos resplandecentes.
Quando se fala em hidratação e recolhimento, se fala em um convite para imergir e pensar em nosso mental/emocional. Água diz respeito a nosso emocional e mental e quando se fala em emocional e mental se fala por consequência em condição mais harmônica e forte nas águas no físico.

Este também o momento planetário em que a ciência nos convida. Uma época em que todos os conhecimentos são largamente divulgados e compartilhados pelas mídias eletrônicas nos convida a auto responsabilidade, auto cuidado e Mestria e fluidez. Num mundo conectado sedento de amor, justiça, gentileza e compaixão, tudo se inicia em nossas águas internas.

Pensamentos e emoções mais elevados, que ativam lindos cristais em nós, nos tornando biotransdutores de informações que assimilamos e absorvemos do Campo, muitas vezes até inconscientemente. Informações escritas no campo através de nossas irradiações, que ativam partes e códigos adormecidos de nosso DNA, através de nosso coração e mente em coerência, ou emoções e pensamentos mais densos e desgovernados envenenando nossas águas internas, entorpecendo a consciência de que somos divinos nos cristais de nosso sangue, enrijecendo as fitas de DNA que por consequência suprime códigos que nos empoderam no além humano, gerando doenças e desarmonias físicas.
A seca ao nosso redor, nos relembrando o ciclo da vida, morte e renascimento, a necessidade de recolher para transfigurar. As águas que sedentos e secos ingerimos nos lembrando o combustível para manter a vida e a força vital num corpo setenta por cento água que conduz e distribui a energia e vida, água que precisa ser limpa e estruturada para a vida sustentar.

E na natureza interna e externa em que vivemos o convite para imergir mais profundo para nos encontrar, por onde anda nosso olhar? onde estamos colocando o nosso mental, com que estamos nutrindo nossos corpos físico, emocional e mental? Em que estamos investindo nosso tempo, nossa energia? Quais os pensamentos que se repetem constantemente em nossa mente em voz alta a tagarelar? Que emoções abrigamos diariamente em nosso coração? Estamos nos hidratando, criando energia, ou nos envenenando e estagnando nossos sistemas? Quais crenças abrigamos em nosso ser e que nos regem e ativamos no subconsciente? Toda a ciência nos prova que somos os únicos responsáveis pela nossa existência, os arquitetos e engenheiros de nosso destino. Que obra estamos fazendo em nós mesmos e no mundo que nos cerca?

Esta a reflexão para o mês que se inicia. Um convite a nos observarmos mais profundo.

Todos queremos ser felizes, ter abundância e viver em paz inabalável. Mas nosso coração realmente diz sim a viver em alegria incondicional e paz inabalável? Acreditamos que esta realidade seja possível? Estamos mesmo determinados a chegar nisto e experimentar isto? Acreditamos ter direito a isto? Ousamos nos autorizar a vivermos nisto, mesmo considerando o caos ao nosso redor? O que então estamos fazendo para mudar a vida nesta direção?
Se no passado criamos o que vivemos hoje, com certeza podemos criar nossos sonhos e desejos mais íntimos. Mas tudo começa em nós. Primeiro passar revisão na “casa atual”, determinar as mudanças e reformas necessárias, focar e recolher a atenção do externo, hidratar o corpo com emoções e pensamentos mais suaves e elevados e então, sim, abraçar as mudanças que nos chegam para viver e sentir. É possível sim. Sou uma boa testemunha

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