Janeiro de foi.. com tantos movimentos, mas leve na energia de observar o ano que se inicia entre nós.
Fevereiro chega com as águas... águas que trazem e descortinam nosso emocional. Em nosso caminho, já conscientes de que somos os criadores de tudo que vivenciamos e que tudo nos convida a uma grande aprendizagem e fortalecimento, uma escola de mestria, num ano em que já mergulhamos para olhar nosso propósito e quão longe estamos dele, do alimentar a alegria em nossa alma e nosso ser, o mundo, em seu movimento vertiginoso, nos convida fortemente a tomar nossas rédeas. Porque estamos tão automatizados a ponto de sequer perceber nossas necessidades? Por que vimos nos perdendo e emaranhando no externo, sem conseguir olhar um tico para nossa alma, para nossas relações para o que realmente importa?
Como criadores de nosso destino e do mundo que experimentamos, como tenho interagido com o meio e as pessoas ao meu redor? De que forma tenho me emaranhado e me perdido daquilo que eu sou e de meus valores, exigindo dos demais aquilo que eu não consigo alcançar em mim?
Mês das águas... águas que lavam, mas que também represam. Represam sonhos, dores, emoções, realizações. Como estão nossas águas? Límpidas? Transparentes? Fluidas? Como elas tem sido de ajuda para aumentar minha frequência, vibração e irradiação?
Se estagnadas, intoxicadas, lamacentas, quais atitudes adstringentes preciso implantar na mente coração para que elas desobstruam e desaguem no grande oceano de amor?
Este é o mês de olharmos para nossas águas. Nossas emoções, os pensamentos que as turvam ou as liberam. Mês para liberar os fluxos, aumentar o calibre, deixar fluir. Mês para desentupir, destravar, limpar, purificar. Em todos os níveis: alimentação, pensamento, emoção, estagnação de vida e de propósitos. Sendo a água o depositório de nossas memórias, a bateria para nosso coração bater forte e feliz, sendo a água alimentada pelo sol maior em nós e acima de nós, nós como co-criadores, responsáveis pelo nosso bem estar e pelo campo de energia que nos rodeia, respiramos, trazendo oxigênio que mata as bactérias nocivas de nossa alegria e nosso bem estar. Nós observamos, mudamos os hábitos, adquirimos mestria pelos nossos pensamentos e como cocheiros de nossa carruagem decidimos e escolhemos purificar. Começamos por desinflamar o físico, para melhor observar os alimentos e engajamentos emocionais, fruto de nossas crenças.
No mês das águas, quem sabe escolhemos como mantra e decisão interna viver em alegria incondicional e paz inabalável, caminhando no mundo sem nos enganchar na densidade do mundo. Podemos?